É. Deveríamos até acrescentar: Unless the girl is mentally retarded, and only in case she has gone through an operation to restore her lips, could the boy have made that question...Or..."Now, after your operation, can you give me a kiss/are you able to kiss me? Are your lips ready to do it?" (joking) That´s pretty much it! Ponto para o CNA, não é?
Aprendizagem Crianças são seres dependentes que precisam ser alimentados, protegidos, vestidos, banhados, auxiliados nos primeiros passos, vão para a idade escolar e continuam a aceitar esta dependência, a autoridade do professor e a orientação deles como inquestionáveis. Na adolescência tudo começa a ser questionado,há rebeldia e, na escola, a infalibilidade e autoridade do professor não são mais tão absolutas assim. Com a idade adulta vem a independência. O indivíduo acumula experiências de vida, aprende com os próprios erros, apercebe-se daquilo que não sabe e o quanto este desconhecimento faz-lhe falta. As transições, mudanças em todos os aspectos que ocorrem fazem com que o adulto repense e recrie seu universo, e demonstre vontade própria pela sua evolução. Esta ânsia pela evolução, infelizmente ainda está longe de ser levada em conta pelos sistemas tradicionais de ensino e o que se tem nas escolas, universidades são as mesmas técnicas didáticas usadas no ensino fundamental. A mesma pedagogia é usada em crianças e adultos, embora a própria origem da palavra se refira à educação e ensino das crianças (do grego paidós = criança). Kelvin Miller afirma que estudantes adultos retêm apenas 10% do que ouvem, após 72 horas. Entretanto serão capazes de lembrar de 85% do que ouvem, vêem e fazem, após o mesmo prazo. Ele observou ainda que as informações mais lembradas são aquelas recebidas nos primeiros 15 minutos de uma aula ou palestra. É conhecendo as peculiaridades da aprendizagem no adulto e adaptando ou criando métodos didáticos para serem usados com esse aluno que poderemos ter uma visão mais otimista. Segundo Knowles, à medida que as pessoas amadurecem, sofrem transformações fisiológicas, mentais, sociais, culturais, etc. e a orientação portanto, para sua aprendizagem precisa tomar outro rumo: a aprendizagem adquire uma característica mais centrada no aluno, na independência e na auto-gestão da aprendizagem, além de ter sua aplicação prática na vida diária.
Ensinar a saber fazer... é deixar a disciplina acontecer e, apresentar instrumentos que ajudem o aluno na realização de seu trabalho de pesquisa é ponto importante para a construção do seu conhecimento. O resultado vai ser uma leitura ou releitura mais eficiente, uma pesquisa com embasamento científico elaborados segundo técnicas através das quais textos metodológicos terão interpretação mais precisa. Além disso, o aluno contará com uma gama de recursos linguísticos não só para a produção escrita, mas que incitem um debate e tomadas de posição em situações outras que não só dentro de uma sala de aula. Paulo Freire (1997) coloca que, como docentes, não poderemos exigir de nossos alunos o que nós não temos a competência de realizar. Portanto não nos basta conhecer as regras da ABNT e passá-las aos alunos. É imprescindível que compreendamos como tais regras funcionam para a produção de um trabalho científico, lógico, linear, claro e preciso, dentro de toda ética acadêmica. O exercício da reflexão escrita é de extrema importância e, a meu ver, tal exercício deveria ter início já no Ensino Médio. Quantos engenheiros, médicos, administradores de empresas se vêem perdidos ao se depararem com a redação do TCC nos cursos de graduação? Se seus trabalhos escritos, no Ensino Médio, tivessem sido realmente “lidos”, “corrigidos”, “interpretados”, e tivessem sido objeto de produção em classe, com certeza as conclusões tomadas teriam sido a expressão real de um ponto de vista, com começo, meio e fim.
É. Deveríamos até acrescentar: Unless the girl is mentally retarded, and only in case she has gone through an operation to restore her lips, could the boy have made that question...Or..."Now, after your operation, can you give me a kiss/are you able to kiss me? Are your lips ready to do it?" (joking)
ResponderExcluirThat´s pretty much it!
Ponto para o CNA, não é?
Aprendizagem
ResponderExcluirCrianças são seres dependentes que precisam ser alimentados, protegidos, vestidos, banhados, auxiliados nos primeiros passos, vão para a idade escolar e continuam a aceitar esta dependência, a autoridade do professor e a orientação deles como inquestionáveis.
Na adolescência tudo começa a ser questionado,há rebeldia e, na escola, a infalibilidade e autoridade do professor não são mais tão absolutas assim.
Com a idade adulta vem a independência. O indivíduo acumula experiências de vida, aprende com os próprios erros, apercebe-se daquilo que não sabe e o quanto este desconhecimento faz-lhe falta. As transições, mudanças em todos os aspectos que ocorrem fazem com que o adulto repense e recrie seu universo, e demonstre vontade própria pela sua evolução.
Esta ânsia pela evolução, infelizmente ainda está longe de ser levada em conta pelos sistemas tradicionais de ensino e o que se tem nas escolas, universidades são as mesmas técnicas didáticas usadas no ensino fundamental. A mesma pedagogia é usada em crianças e adultos, embora a própria origem da palavra se refira à educação e ensino das crianças (do grego paidós = criança).
Kelvin Miller afirma que estudantes adultos retêm apenas 10% do que ouvem, após 72 horas. Entretanto serão capazes de lembrar de 85% do que ouvem, vêem e fazem, após o mesmo prazo. Ele observou ainda que as informações mais lembradas são aquelas recebidas nos primeiros 15 minutos de uma aula ou palestra.
É conhecendo as peculiaridades da aprendizagem no adulto e adaptando ou criando métodos didáticos para serem usados com esse aluno que poderemos ter uma visão mais otimista.
Segundo Knowles, à medida que as pessoas amadurecem, sofrem transformações fisiológicas, mentais, sociais, culturais, etc. e a orientação portanto, para sua aprendizagem precisa tomar outro rumo: a aprendizagem adquire uma característica mais centrada no aluno, na independência e na auto-gestão da aprendizagem, além de ter sua aplicação prática na vida diária.
Ensinar a saber fazer...
ResponderExcluiré deixar a disciplina acontecer e, apresentar instrumentos que ajudem o aluno na realização de seu trabalho de pesquisa é ponto importante para a construção do seu conhecimento. O resultado vai ser uma leitura ou releitura mais eficiente, uma pesquisa com embasamento científico elaborados segundo técnicas através das quais textos metodológicos terão interpretação mais precisa. Além disso, o aluno contará com uma gama de recursos linguísticos não só para a produção escrita, mas que incitem um debate e tomadas de posição em situações outras que não só dentro de uma sala de aula.
Paulo Freire (1997) coloca que, como docentes, não poderemos exigir de nossos alunos o que nós não temos a competência de realizar.
Portanto não nos basta conhecer as regras da ABNT e passá-las aos alunos. É imprescindível que compreendamos como tais regras funcionam para a produção de um trabalho científico, lógico, linear, claro e preciso, dentro de toda ética acadêmica.
O exercício da reflexão escrita é de extrema importância e, a meu ver, tal exercício deveria ter início já no Ensino Médio. Quantos engenheiros, médicos, administradores de empresas se vêem perdidos ao se depararem com a redação do TCC nos cursos de graduação? Se seus trabalhos escritos, no Ensino Médio, tivessem sido realmente “lidos”, “corrigidos”, “interpretados”, e tivessem sido objeto de produção em classe, com certeza as conclusões tomadas teriam sido a expressão real de um ponto de vista, com começo, meio e fim.